As instruções aos autores podem estimular o Acesso Aberto no Brasil?

Autores

  • Juliana Gonçalves Reis Instituto de Comunicação e Informação Cientifica e Tecnológica em Saúde (ICICT/Fiocruz) Rio de Janeiro.
  • Helio Kuramoto Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte
  • Pascal Aventurier Institut National de la Recherche Agronomique Centre PACA, Avinhão
  • Rodrigo Murtinho Instituto de Comunicação e Informação Cientifica e Tecnológica em Saúde (ICICT/Fiocruz), Rio de Janeiro.

DOI:

https://doi.org/10.48798/cadernosbad.1185

Resumo

Um recurso imprescindível ao desenvolvimento da Ciência Aberta é ter padrões mínimos de informação sobre Política de Acesso Aberto na instruções aos autores. Foram analisadas  n=93 instruções aos autores de  periódicos de Ciências da Saúde da Coleção SciELO Brasil.  Observou-se que os periódicos estão disponíveis na Web, possuem ISSN Versão online,  não contemplam informações para recursos digitais, refletem o modelo impresso em suas diretrizes, negligenciam sobre a disseminação da produção científica por meio de redes sociais, revistas secundárias e repositórios institucionais.  A ausência de tais estímulos  nas instruções aos autores não  apoiam as Políticas de Acesso Aberto.

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Biografias Autor

Juliana Gonçalves Reis, Instituto de Comunicação e Informação Cientifica e Tecnológica em Saúde (ICICT/Fiocruz) Rio de Janeiro.

Editora executiva da Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde (Reciis)

Helio Kuramoto, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte

Professor na Escola de Ciência da Informação

Rodrigo Murtinho, Instituto de Comunicação e Informação Cientifica e Tecnológica em Saúde (ICICT/Fiocruz), Rio de Janeiro.

Editor científico da Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde (Reciis)

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Como Citar

Reis, J. G., Kuramoto, H., Aventurier, P., & Murtinho, R. (2014). As instruções aos autores podem estimular o Acesso Aberto no Brasil?. Cadernos BAD, (2), 99–102. https://doi.org/10.48798/cadernosbad.1185