Modelo de Regulamento de Arquivo: um caminho a percorrer

Autores

  • Jorge Janeiro Arquivo Distrital de Évora

Palavras-chave:

regulamentação, arquivo, património arquivístico, Rede de Arquivos do Alentejo

Resumo

O aumento exponencial do volume de informação nas organizações, a complexificação dos direitos e deveres da sociedade e a necessidade de assegurar a memória coletiva e a eficácia e eficiência da gestão da informação, numa Era em que a esta é um dos principais ativos económicos, eleva a responsabilidade dos gestores da informação. De modo apoiá-los a Rede de Arquivos do Alentejo – Secção do Distrito de Évora (RAA-DE) elaborou uma proposta de modelo de regulamento de arquivo que pode vir a ser adaptado e adotado por diferentes instituições. A proposta procura, por um lado, reforçar o papel do arquivista e do serviço de arquivo dentro das suas organizações. E, por outro, confere aos municípios a capacidade para, junto dos detentores de acervos arquivísticos na sua área de intervenção, promover a sua proteção, tratamento e disponibilização, através de incentivos e de penalizações. A presente proposta integra, ainda, um conjunto alargado de anexos e de documentos técnicos complementares que suportam a atividade dos arquivistas, procurando reduzir a incerteza na sua ação e fortalecer a sua credibilidade.

Biografia Autor

Jorge Janeiro, Arquivo Distrital de Évora

Licenciado em História (2005), pós-graduado (2007) e mestre (2009) em Ciência da Informação e da Documentação, ramo da Arquivística, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Detentor do Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública pelo Instituto Nacional de Administração (2009). Mestre em Administração Pública pelo Instituto Universitário de Lisboa (2011). Técnico Superior da DGITA (2009-2010). Técnico Superior da DGARQ (2010-2014). Diretor do Arquivo Distrital de Évora (desde 2014).

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Publicado

2018-10-24

Edição

Secção

Apresentações 24x7: I – Memória, Património e Ciência Aberta