Rede de Bibliotecas da Defesa: políticas colaborativas e sustentáveis de aproximação aos cidadãos
DOI:
https://doi.org/10.48798/congressobad.2855Palavras-chave:
Redes de Bibliotecas, Políticas colaborativas, Interoperabilidade, Sustentabilidade, Acesso à InformaçãoResumo
A Agenda 2030 prevê no ODS10 a redução das desigualdades, através do acesso equitativo à informação e no ODS16 o seu acesso público, incentivando a formação de parcerias colaborativas, rentabilizando recursos para preservar e comunicar a informação com transparência e sustentabilidade. Neste contexto, enquadra-se a constituição de redes de informação, interoperáveis, partilhando conhecimento e tecnologias, visando facilitar o acesso da informação ao cidadão, através de plataformas de pesquisa únicas. A Rede de Bibliotecas da Defesa, integra o portal das Instituições de Memória da Defesa, interoperando com as áreas dos Arquivos e Museus, em ambiente colaborativo e através de uma plataforma de pesquisa única de acesso livre universal para todos os cidadãos. A primeira designação de um projeto de “Bibliotecas em Rede” na Defesa surge em 2008, através do programa simplex’08, porém, a Rede de Bibliotecas da Defesa, é formalmente constituída em 2015 com 18 bibliotecas integradas. Em 2023, integram a rede, 26 bibliotecas com funções diversificadas: Ensino, Saúde, História, Militar, Relações Internacionais, Estratégia, Ciência Política, Ambiente, Administração e de Apoio à Decisão. Através dos seus quatro eixos estratégicos principais de desenvolvimento: Preservar; Investigar; Interoperar, Garantir a Transparência, apresentam-se os resultados alcançados e a evolução do projeto no âmbito da rede.