À procura do conceito de preservação digital
DOI:
https://doi.org/10.48798/cadernosbad.2051Keywords:
Preservação digital, Curadoria digital, Artigo de pesquisa, Segurança da informaçãoAbstract
Com este artigo pretende-se fazer um levantamento do conceito de preservação digital das origens à atualidade. Para tal, foi feita uma revisão da literatura com o objetivo de auxiliar todos os projetos e estudos que desenvolvem ou pretendam vir a desenvolver trabalhos na área da preservação, conservação e curadoria informacional digital. A metodologia adotada consistiu na pesquisa de publicações científicas, utilizando o método qualitativo, conjugando a realidade nacional com a realidade internacional. O presente trabalho faz uma abordagem sobre as diversas escolas e a seu reflexo na evolução do pensamento e das soluções encontradas até ao momento. A importância de estudos atualizados sobre esta temática são essenciais para a definição de um conjunto de soluções tecnológicas adequadas ao momento informacional em que vivemos, tendo em conta o desmesurado crescimento de informação digital.
Downloads
References
ARAÚJO, Renata Oliveira de; Finamor, Márcio da Silva. Curadoria digital: papéis e responsabilidades do arquivista. Londrina, v. 6, n. 1, p. 44 – 68, jan./jun. 2017. DOI: 10.5433/2317-4390.2017v6n1p44.
BARBEDO, F. Arquivos Digitais: da origem à maturidade. CADERNOS. Cadernos BAD, (2), 6–18. Lisboa: BAD, 2005ª.
BARBEDO, F., Corujo, L., & Sant`Ana, M. Recomendações para a produção de planos de preservação digital. Lisboa: DGARQ, 2011.
BASÍLIO, Ricardo. Preservação dos sítios Web das câmaras municipais: memória Web para todos. 13.º Encontro Nacional de Arquivos Municipais, Cascais, 2019.
CAMPOS, F. M. Informação digital: um novo património a preservar. Cadernos BAD, (2), 8–14. Lisboa: BAD, 2002.
CORUJO, L.; Silva, Carlos Guardado e; Revez, Jorge. Digital curation and costs: approaches and perceptions. 2016. DOI: 10.1145/3012430.3012529.
CUNHA, M. B. da, & Boeres, S. Competências para a preservação e curadoria digitais. RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 14(3), 426. 2016. https://doi.org/10.20396/rdbci.v14i3.8646303.
DIGITAL PRESERVATION COALITION. Preservation Management of Digital Materials: The Handbook. Digital Preservation Coalition. 2008.
FERREIRA, M. Introdução à preservação digital conceitos, estratégias e actuais consensos. Guimarães, Portugal: Escola de Engenharia da Universidade do Minho, 2006. Obtido de http://repositorium.sdum.uminho.pt/
bitstream/1822/5820/1/livro.pdf.
KHOSROW-POUR, M. (Ed.). (2018). Encyclopedia of information science and technology (Fourth edition). IGI Global / Engineering Science Reference.
KOUPER, I. (2016). Professional participation in digital curation. Library & Information Science Research, 38(3), 212-223. https://doi.org/10.1016/j.lisr.2016.08.009.
LOPES, P. F., Cardoso, G., & Moreira, M. V. Preservação de publicações electrónicas na Internet: os arquivos imperfeitos. Cadernos BAD, (2), 33-53. Lisboa: APBAD, 2002.
LUSENET, Y. de. Digital heritage for the future. Cadernos BAD, 15-27. Lisboa: APBAD, 2002.
LUZ, Charlley dos Santos. Curadoria digital, custódia arquivística e preservação digital: relações possíveis. Páginas a&b. S.3, n.º 10 (2018) 92-103 | https://doi.org/10.21747/21836671/pag10a7.
MADRID, M. M. (2013). A study of digital curator competences: a survey of experts. International Information & Library Review, 45(3-4), 149-156. https://doi.org/10.1080/10572317.2013.10766382.
MÁRDERO ARELLANO, M. Á. Critérios para a preservação digital da informação científica. 2008. Obtido de <http://widgets.ebscohost.com/prod/customerspecific/ns000290/authentication/index.php?url=http%3a%2f%2fsearch.ebscohost.com%2flogin.aspx%3fdirect%3dtrue%26AuthType%3dip%2ccookie%2cshib%2cuid%26db%3dedsrca%26AN%3drcaap.brazil.10482.1518%26lang%3dpt-br%26site%3deds-live%26scope%3dsite>.
MAYER, R., Antunes, G., Caetano, A., Bakhshandeh, M., RAUBER, A., & Borbinha, J. Using ontologies to capture the semantics of a (business) process for digital preservation. International Journal on Digital Libraries, 15(2-4), 129-152. 2015.
NATIONAL LIBRARY OF AUSTRALIA. Guidelines for the preservation of digital heritage. UNESCO. 2003.
OLIVIA RODRÍGUEZ RESÉNDIZ, P. Digital preservation of sound recordings. Investigación Bibliotecológica: Archivonomía, Bibliotecología e Información, 30(68), 173-195. 2016. https://doi.org/10.1016/j.ibbai.2016.06.009.
ROMERO, J. C. El papel de los metadatos en la preservación digital. The role of metadata in digital preservation. El profesional de la información, 15(2), 126-136. 2006.
ROTHENBERG, J. Ensuring the longevity of digital information. Scientific American, 272(1), 42–7. 1995.
SANTOS, H. M. dos, & Flores, D. As vulnerabilidades dos documentos digitais: Obsolescência tecnológica e ausência de políticas e práticas de preservação digital. Biblios: Journal of Librarianship and Information Science, (59), 45–54. 2015a. https://doi.org/10.5195/
BIBLIOS.2015.215.
SANTOS, H. M. dos, & Flores, D. Estratégias de preservação digital para documentos arquivísticos: uma breve reflexão. Cadernos BAD, 1, 87-101. 2015b.
SARAMAGO, M. de L. Preservação Digital a longo prazo: boas práticas e estratégias. Cadernos BAD, (2), 54-68. Lisboa: APBAD, 2002.
The Digital Curation Centre (DCC). (2021). What is digital curation. https://dcc.ac.uk/about/mission-vision.
TINOCO, A. G. E. Políticas de preservação digital nos arquivos municipais portugueses. Cadernos BAD, (1-2). Lisboa: APBAD, 2012.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Cadernos BAD
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os autores que publicam nos Cadernos BAD:
- Concedem à revista o direito de primeira publicação, mantendo os direitos de autor, de acordo com os termos da Creative Commons Attribution, que permite a partilha do texto com menção obrigatória da publicação inicial nos Cadernos BAD;
- Mantêm o direito de publicar o texto noutros locais (ex.: repositório institucional, capítulo de livro, outra publicação periódica), com menção da publicação inicial nos Cadernos BAD e uma ligação para o sítio na Internet da revista;
- Mantêm a possibilidade e são mesmo incentivados a publicar e distribuir o seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) antes ou durante o processo editorial, já que isso pode potenciar interações geradoras de melhoria, bem como aumentar o impacto e a citação do texto publicado (Veja Efeitos do Acesso Livre).
